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segunda-feira, 1 de março de 2010

Estudo liga infidelidade masculina a QI mais baixo

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u700498.shtml

Homens que traem as esposas e namoradas tendem a ter QI mais baixo e ser menos inteligentes, segundo um estudo publicado na revista especializada Social Psychology Quarterly.

De acordo com o autor do estudo, o especialista em psicologia evolutiva da London School of Economics, Satoshi Kanazawa, "homens inteligentes estão mais propensos a valorizar a exclusividade sexual do que homens menos inteligentes".

Maridos que traem as mulheres tendem a ter QI mais baixo e ser menos inteligentes, segundo especialista em psicologia evolutiva

Kanazawa analisou duas grandes pesquisas americanas a National Longitudinal Study of Adolescent Health e a General Social Surveys, que mediam atitudes sociais e QI de milhares de adolescentes e adultos.

Ao cruzar os dados das duas pesquisas, o autor concluiu que as pessoas que acreditam na importância da fidelidade sexual para uma relação demonstraram QI mais alto.

De acordo com o estudo, o ateísmo e o liberalismo político também são características de homens mais inteligentes.

Kanazawa foi mais longe e disse que outra conclusão do estudo é que o comportamento "fiel" do homem mais inteligente seria um sinal da evolução da espécie.

Sua teoria é baseada no conceito de que, ao longo da história evolucionária, os homens sempre foram "relativamente polígamos", e que isso está mudando.

Para Kanazawa, assumir uma relação de exclusividade sexual teria se tornado então uma "novidade evolucionária" e pessoas mais inteligentes estariam mais inclinadas a adotar novas práticas em termos evolucionários - ou seja, a se tornar "mais evoluídas".

Para o autor, isso se deve ao fato de pessoas mais inteligentes serem mais "abertas" a novas ideias e questionarem mais os dogmas.

Mas segundo Kanazawa, a exclusividade sexual não significa maior QI entre as mulheres, já que elas sempre foram relativamente monogâmicas e isso não representaria uma evolução.

Coloquei essa matéria para saber a reação de todos que lerem...E aí? Você concorda? Espero seu comentário...

7 comentários:

  1. Oi, passando p/ uma visitinha rápida e deixar um convite pra vc conhecer meu blog: http://se-correr-o-bicho-pega.blogspot.com/
    Bjxxxx

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  2. Olá drª Rubianara.

    É um prazer participar do seu blog.

    Eu não concordo com o resultado paradoxal desta pesquisa, visto que a causa primária da infidelidade conjugal é a moral.

    Há também o fato de que a inteligência multifocal anula o fato de um indivíduo saudável ser comparado a outros considerados "mais inteligentes".

    Todavia, os rotulados inteligentes defendem posições e atos imorais ou morais. o que também ocorre com a classe rotulada de menos inteligentes.

    O Paradoxo da pesquisa é corroborado por Salomão, o grande sábio, não suportar possuir uma vida monogâmica.

    O que o resultado da pesquisa considera como atitude proveniente de pessoas de baixo QI (ato de infidelidade), a Bíblia considera como pecado (adultério). Por outro lado, o que a pesquisa considera como atitude de pessoas mais inteligentes (ateísmo), a Bíblia considera como ausência de discernimento das coisas espirituais (Sl 14:1, Rm 1:19-20).

    Se basearmos nesta pesquisa,a fórmula para o fim da infidelidade seria colocar todos os homens em salas de aulas, a fim de que desenvolvam o famoso QI. Que fracasso seria, pois a questão da infidelidade é de ordem espiritual (pecado).

    "Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias." (Mateus 15:19)

    Jesus sugere algo melhor: a conversão do homem interior numa nova criação pelo poder de Deus. Resultado?: novos comportamentos estarão visíveis pelo cônjuge e pela sociedade (2 Coríntios 5:17).

    Acreditar na evolução da espécie sem Deus também é um tremendo paradoxo.

    Um abraço!

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  3. Fala Rubinha ...

    Acho que está correto. As mulheres são mais inteligentes que os homens mesmo, os que traem e os que não traem! Não sei o que as mulheres fazem pior do que os homens (acho que deveria gostar menos de mulheres [principalmente as loiras]).
    Mas ao meu ver tem a questão das múltiplas inteligências dentro da relação e ae o cara quer transar e a mulher quer ficar mais inteligente e como diz o ditado: "quem estuda demais Fo _ _ de menos e isto acaba empurrando os caras prá fora da relação!
    Quanta besteira, beijos!

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  4. Olá Rubi.

    Acho falso o resultado desse estudo.
    Pode ter um quê de verdade para alguns casos, uma vez que, teoricamente, quem pensa com menos qualidade tem maior possibilidade de errar e se deixar levar por impulsos naturais.
    Entretanto, a pesquisa não leva em consideração outros fatores além do QI. E estes são muito fortes.
    Se fosse assim, não haveriam muitos (e os há) japoneses que traem suas esposas. E sei por conhecer a cultura que os japoneses são infiéis...
    É um tema de longas discussões, é fato, mas não podemos relacionar a infidelidade a apenas um fator biológico. Hoje em dia, pensando e vendo claramente a situação, chegamos à conclusão que muitas vezes a traição é estimulada!
    Bem, comecei a pensar... podemos marcar um café para discutir isso!
    Beijos,
    Will

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  5. Estatísticas são sempre estatísticas, representam a realidade relativa dos fatos. Só acho que o pesquisador desprezou as questões culturais e socioeconômicos em sua interpretação do comportamento humano, acho que ele caiu numa espécie de determinismo biológico, seja como for é um tema a ser debatido bjs

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  6. Oi!Muito legal o blog!Dinamico e interativo...parabéns!Sobre a relação da fidelidade masculina e o baixo q.i eu concordo.eu acho que a traição masculina é uma fuga da razão, acontece quando o homem se envolve em instintos mais primitivos, se perdendo do seu proprio controle...
    o proprio controle é o que domina a razão humana...
    a razão humana é a premissa maior da inteligencia...
    diferente da mulher, a mulher quando trai envolve sentimentos...não faz pra satisfazer o ego como o homem e sim pela carencia...

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  7. Muito legal a pesquisa Rubianara, embora parcial, por analisar apenas um aspecto de toda uma gama de fatores que envolvem a infidelidade. Contudo, é interessante constatar que o QI tem sim uma participação efetiva na questão, ainda que não determinante. Mas isso é legal para nos fazer pensar um pouco mais sobre o tema.
    Valeu, e parabéns pelo blog. Ele é um espetáculo.

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